Em São José: Reynaldo Gianechini se prepara para Guerra dos Sexos, remake de Silvio de Abreu
Ator passa pelo Vale do Paraíba e concede entrevista ao Via Vale
Reynaldo Gianecchini, após peça "Cruel" em São José dos Campos
Feliz, o ator interpreta Gustavo na peça Cruel, que movido pelo sentimento de vingança, é o vetor da história. A peça ficou em cartaz até semana passada em São José dos Campos, no Teatro Colinas. “Os personagens são cheios de dualidade e complexidade. Fingem emoções, falam uma coisa e pensam outra, só que são muito ricos por dentro”, conta.
Reynaldo Gianecchini, com 38 anos e 11 de carreira como ator, já interpretou muitos personagens. Apareceu na televisão em 2000 como o médico Eduardo, em Laços de Família. “Apesar de ter sido um trabalho marcante, eu era muito inexperiênte. Tiveram muitas críticas, mas não tenho mágoas. O meu trabalho naquela ocasião foi insuficiente”, contou. Ao longo do tempo, a experiência foi sendo adquirida. Com sete novelas no curriculo, além de participações especiais, Gianecchini acumula cerca de cinco filmes, entre eles “Divã”, onde o ator contracenou com a atriz Lília Cabral. “O personagem que eu fiz, era em função da personagem de Lília ( que interpretou Mercedes), um cara que transforma a vida dela. Achei muito legal a história, foi bem legal esse trabalho”, revela.
O ator que se envolveu ano passado em um escândalo, ao transferir uma cobertura na Barra da Tijuca, no Rio, avaliada em mais de R$ 1 milhão à Daniel Ferreira Matos, que administrava a vida profissional de Gianecchini, disse na televisão, que nunca teve nada com o empresário. “É uma história que eu quero explicar muito. Ele era meu administrador, não agente. Uma pessoa que eu imaginei que pudesse contar para sempre. Mas não posso ficar falando, pois está em juízo”, disse. Daniel Ferreira, procurado pela imprensa, afirmou ter tido um relacionamento com o ator e que o apartamento, foi uma doação. Sobre sua sexualidade, Reynaldo Gianecchini se defendeu. “As pessoas falam isso porque têm e-mails dele, me ameaçando. Ele não era meu agente, muito menos meu namorado", afirmou. Sobre o caso, no último dia 14 de junho, o Relator, Ministro Massami Uyeda deu seu parecer sobre o processo de agravo em recurso especial. “...dá se provimento ao próprio recurso especial para denegar a segurança almejada pela via da ação mandamental...Fica, outrossim, o impetrante (Daniel Ferreira Matos), ora recorrido, condenado ao pagamento da verba honorária...”.
Reynaldo Gianecchini, além da peça “Cruel”, que divide palco com os amigos Erick Marmo e Maria Manoella, se prepara para, no próximo ano, voltar à televisão. “Vou fazer o remake de “Guerra dos Sexos”, de Silvio de Abreu. Estou me preparando. Será um novo desafio”, conclui.
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